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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Eu e meu primo na fazenda

não encontrei meu primo desde que ele se casou e foi para outra cidade em 2006. O pior é que fui padrinho de casamento do safado.
Fui morar em Guaratinguetá, interior de São Paulo, onde estou até hoje. E ele mora atualmente em Varginha.
No fim de ano de 2009, como de costume toda a família se reuniu para esperar a passagem de ano na mesma fazenda onde descobri o amor entre dois homens, entre dois primos. Pensei que ele não viria para as festas, e se viesse, traria toda a família.
Cheguei na fazenda de viajem, no dia 30 de dezembro de manha e toda a família já estava lá preparando pratos maravilhosos e tal. Depois do almoço chegou um carro e eu estava com meus primos menores dando alguns ajustes e pintando a casa da arvore. Quase cai de cima da arvore quando vi Adriano cumprimentando a família. Sozinho!!!
Quis me esconder pois sabia que estava vermelho, ofegante. Minha família não sabe de mim até hoje, e prefiro que não saibam.
Adriano entrou na casa e eu desci da arvore. Arrumei uma desculpa, peguei o carro e desci para o centro da cidade. Enrolei, vi alguns amigos mas não teria como escapar. Meus pais e toda a família iriam dormir na fazenda. O que eu ia fazer. Peguei o rumo da fazenda e fui tendo na cabeça que ele era um homem casado, pai e que não iria rolar nada. Absolutamente nada.
Entrei na cozinha, meus tios jogando baralho. Minhas tias cozinhando e ele, esquentando fogão de lenha. Sem graça fui até la:
-Adriano, quanto tempo cara, tudo bem com você? E sua esposa e seu filho?
-Minero, verdade fera, nunca mais te vi. Você ta bonitão eim. È de família mesmo né?
Pensei comigo, provoca mesmo filho da mãe!
-Então, Lucia ficou na casa dos pais delas e vim passar com vocês aqui. Fico até dias 3 e você?
Minha vontade era de responder que já estava indo embora, ele estava mais lindo do que antes.
-Vou embora dia 5.
Fui falar com outros parentes que chegavam mas quando olhei, Adriano não tirava o olho de mim. Me deu o mesmo frio na barriga de 5 anos atras.
Passei a tarde toda fugindo dele mas eis que perto de minha mãe e de meu pai ele fala:
-Minero, vamos para o pomar, chupar laranja. Disseram que estão caindo de tão madura.
-Vai la cara, to cansadao.
Minha mãe:
-Para de preguiça e vai lá com ele. Aproveita e traz um balde cheio para que eu possa fazer bolo.
No meio do pomar ele fala:
-Não consigo te esquecer, sonho com você e com nossas aventuras. Te desejo muito.
-Não vou mentir que não sinto o mesmo, mas você é casado e sua esposa é ótima.
-Forcei para que ela não viesse e torci para que você estivesse aqui e sozinho. Não quis nem saber de outro homem. Ou era você eu era minha mulher.
-Adriano, não...
Antes mesmo que pudesse falar alguma coisa, ele me abraçou e me deu um beijo. O beijo que eu estava sonhando e esperando. Larguei o balde e as laranjas caíram no chão. Segurei em seu corpo e o apertei. O tesão veio a tona. Fomos para trás do bambuzeiro, na beira do rio. Arranquei a camisa dele com tanta intensidade e desejo. Beijei seu corpo musculoso. Ele gemia de prazer. Estávamos de pé em cima de uma pedra gigante. Puxei para o chão. Deite sobre ele e beijei. Beijei como se fosse a primeira e ultima vez. Desci pelo seu peito, barriga ate chegar ao seu pau. Que pau, melado, pulsando. Engoli com tanto desejo que quase engasguei. Virei meu corpo e dei meu pau para que ele chupasse. Que 69.
-Quero você, sempre quis. Quero comer e dar pra você.
Estávamos embriagados de prazer. Atolei meu dedo no cu dele e o chupei. Ele tremia de tesão. Peguei ele de quatro e meti. Meti e prendi meu corpo no corpo dele. Abraçava, beijava sua nuca e socava meus 18 cm no seu cu.
-Agora sou eu, tenho sonhado com seu cuzinho.
Ele deitou e eu sentei nele. Seu pau deslizou em meu cu e sumiu.
-Como sonhei com este cu apertando meu pau.
Senti o pau dele pulsando dentro do meu cu e crescendo cada vez mais. Apertava seu pau no meu cu e ele, nossa, só não gritou pois se não iriam pegar a gente.
Trepamos como dois loucos. Como dois cachorros no cio e gozamos.
Depois disso até o dia 3 transamos pelo menos umas 10 vezes. De dia, de tarde e até de madrugada. E lógico, tivemos que transar na cachoeira, onde tudo começou

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